Nem graças, nem aparições, nem êxtases, ou qualquer outro dom que lhe seja concedido torna a alma perfeita, mas sim a união íntima com Deus. (…) A minha santidade e perfeição consistem na união estreita da minha vontade com a vontade de Deus”
dIÁRIO DE SANTA FAUSTINA, 1107.
Há uma palavra a que eu dou especial atenção – escreveu Ir. Faustina no Diário – e que continuamente pondero; essa única palavra é tudo para mim, com ela vivo e com ela morro – é a santa vontade de Deus. Ela é meu alimento cotidiano. Toda a minha alma está concentrada nos desejos Divinos e faço sempre o que Deus exige de mim, embora, muitas vezes, a minha natureza possa tremer e sentir que a Sua grandeza ultrapassa as minhas forças”.
Diário de Santa Faustina, 652.